Vai, vai, vai
começar a brincadeira/Tem charanga tocando a noite inteira/vem, vem, vem, ver o
circo de verdade/ tem/ tem/ tem/ picadeiro e qualidade/
Participam
desse evento aberto: pessoas que gostam de encontro, conto e alegria. Espero estar
recebendo pessoas que ainda não nos conheçam, para ter a oportunidade de
incentivar o aumento dos praticantes e simpatizantes da Arte. Espero contribuir
para a paz no Planeta e para tal dou-lhes a oportunidade de cultivarem sua
paciência e ouvir a leitura do texto Solilóquios
de uma Escritora.
SOLILÓQUIOS
DE UMA ESCRITORA (parte sublinhada: coro)
Olhar
para o próprio umbigo é um exercício interessante. Esse olhar acompanha
movimentos de expansão e de recolhimento. Escrever em posição direcionada ao
próprio umbigo, eis como decido experimentar a escrita, respirar a
escrita. Colher materiais com os olhos pode ser a escolha mais usual
de expansão, mas há ouvidos e poros, e tantas instâncias esquecidas ou
ainda não inventadas. Escrever em posição voltada para o instrumento
digitalizado de escrita é consumar uma posição contemporânea para tentar
elaborá-la. O objeto é extensão do corpo contemporâneo. Tudo é
político-maravilhoso... Tudo é político-não maravilhoso...
–
Olha aí! Compra minha estética “doutor”!
–
Olha aí! Compra minha poética “companheiro”!
–
Olha aí! Compra esse momento “cidadão” pra ajudar a campanha pró ação humana.
–
Olha aí! Eu estou aqui e você também. Foi acaso? Aceite o convite de
encarar o acaso. De ouvir o acaso. De responder ao acaso.
–
E se não for acaso?
Há
outras formas de inserções além daquela de introduzir a “navalha na carne” ou
de escrever com gotas do próprio sangue. Há outras formas de incisões
diferentes da ação de dissecar. A incisão eficaz pode ter naturalidade e
doçura... Eis aqui algo colocado como contraponto ao esquartejamento e ao
ato de dissecar, correndo o risco de parecer brincadeira... Jogo...
Magia.
Nos dias de hoje é bom que se proteja/Ofereça a face pra quem quer que seja/Nos dias de hoje esteja tranquilo/Haja o que houver pense nos seus filhos/Não ande nos bares, esqueça os amigos/Não pare nas praças, não corra perigo/Não fale do medo que temos da vida/Não ponha o dedo na nossa ferida/Nos dias de hoje não lhes dê motivo/Porque na verdade eu te quero vivo/Tenha paciência, Deus está contigo/Deus está conosco até o pescoço/Já está escrito, já está previsto/Por todas as videntes, pelas cartomantes/Tá tudo nas cartas, em todas as estrelas/No jogo dos búzios e nas profecias/Cai o rei de Espadas/Cai o rei de Ouros/Cai o rei de Paus/Cai, não fica nada.
ATO II– Ficção
ou Realidade?
CENA 1:
INDIVIDUALIDADE & PARCERIAS
A JULGADORA
‒ Julgo a
minha existência proveitosa. Amei, sofri, procriei, dei alegrias para muitos e
recebi recompensas e injustiças. No entanto, não me sinto angustiada e ainda
acredito muito na humanidade.
SENHORAS
‒ Na
dúvida, seja corajosa. Procure suas verdades próprias.
CAVALEIRO DE ESPADAS
‒ Cara
julgadora, achei sua análise muito superficial. O ser humano é complexo. Além
disso, mais erra do que acerta. Pense bem: você errou mais ou acertou mais?
SENHORAS
‒ A
definição e a clareza nas escolhas podem melhorar sua vida. Seja autocrítico e
meticuloso, poderá ter uma boa surpresa.
A JUSTIÇA
‒ Meu
colega, Cavaleiro de Espadas, não seja tão exigente e crítico. Temos que
aceitar a verdade de cada um. Não devemos julgar tendo como base só as nossas
vivências.
SENHORAS
‒ Seja autocrítica
e meticulosa, poderá ter uma boa surpresa.
CAVALEIRO DE OUROS
‒ Já
vivemos bastante, já nos expusemos a vários desafios e tomamos decisões certas
ou erradas. Isto depende de quem julga e não de nós mesmos. Temos certezas que
muitas vezes se desfazem como por encanto. O importante é compreender os nossos
erros e rever, se possível, alguns deles, aceitando a nossa fragilidade.
SENHORAS
‒ A organização e
a racionalidade resultam em boas parcerias.
A JULGADORA
‒ Vocês
todos estão me analisando. Obrigada pelas críticas. Mas sejam julgadores de si
mesmos! Quem consegue penetrar na alma do outro? Jogue a primeira pedra quem
nunca pecou!
SENHORAS
‒ Grandes
mudanças exigem cautela.
Água
mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
Nada
é impossível quando realmente queremos! Querer é poder.
CAVALEIRO
DE OUROS (para o público):
- Tu vens comigo? Parece que escuto teus sinais!
Posso anunciar?
LAh! LAh!LAh! Lah! lah! lah! lah! lah! LAh! LAh!LAh!/Na
bruma leve das paixões/Que vêm de dentro/Tu vens chegando/Pra brincar no meu quintal/No
teu cavalo/Peito nu, cabelo ao vento/E o sol quarando/Nossas roupas no varal/Tu
vens, tu vens/Eu já escuto os teus sinais/A voz do anjo/Sussurrou
no meu ouvido/Eu não duvido/Já escuto os teus sinais/Que tu virias/Numa manhã
de domingo/Eu te anuncio/ Nos sinos das catedrais.
ATO II – Ficção
ou Realidade?
CENA
2:
O MATERIAL & O ESPIRITUAL.
SUMO SACERDOTE
‒ O conhecimento deve ser utilizado para o desenvolvimento dos
papéis sociais que convivem num grupo.
SENHORAS
‒ É
preciso abandonar a rigidez mental e cultivar a paz.
RAINHA DE ESPADAS
‒ A criatividade deve se colocar à disposição do lado espiritual e
do material também...
SENHORAS
‒ É
preciso abandonar a rigidez mental... Estar em harmonia é praticar a paz!
A RODA DA FORTUNA
‒ Todos têm sua riqueza interna que move o eixo da sabedoria,
ainda que as imagens que as pessoas passam, num dado momento, podem ser vistas
como acima ou abaixo.
SENHORAS
‒ Este é
o momento certo de começar algo. Tem que ter compreensão com aqueles que
precisam começar algo.
REI DE PAUS
‒ O mundo nos oferece as novidades boas ou más. É só saber
interagir de um modo que gere felicidade ao maior número de pessoas possível. É
necessário neutralizar nossos elos negativos e aprofundar os laços positivos.
SENHORAS
‒ Para
manter a coerência aos olhos dos outros é preciso desenvolver a coerência
interna. É preciso fortalecer a amizade e a formação do grupo.
SUMO SACERDOTE
‒ Sabedoria é ter respeito às capacidades e aos talentos dos
outros. Ser racional deve servir para rebaixar sua própria ansiedade e tolerar
a inquietude do outro. Ser emotivo não quer dizer ocupar o espaço do outro.
Reflita sempre sobre como pode agir para aumentar a felicidade de todos. Ser
verdadeiro e benevolente: eis o segredo para unir-se às pessoas de um grupo.
SENHORAS
‒ Um
grupo é um veículo para que as pessoas andem ou se conduzam no processo de
aprendizagem. É o momento de começar algo e a clareza do desenvolvimento de
cada um: de seu processo de envelhecimento interno ou externo.
ATO II – Ficção
ou Realidade?
CENA
3:
Comunicação Pessoal & Grupo
A FORÇA
‒ A força é a energia que move ideias e corações. A energia
individual e coletiva formam as luzes do caminho de nossas vidas.
SENHORAS
(firmes)
‒ É
preciso estar atento e forte.
Música Divino Maravilhoso. Caetano Veloso. https://www.letras.mus.br/caetano-veloso/44718/
Música Divino Maravilhoso. Caetano Veloso. https://www.letras.mus.br/caetano-veloso/44718/
RAINHA DE OUROS
‒ A força é a fonte de inspiração e poder... Ela precisa do mundo
material. E também o gera. Como a fortaleza é bela!
SENHORAS
(enfáticas)
‒ Navegar é preciso.
O
SOL
‒ Emano luz e energia que
fazem o mundo e a vida girarem no universo das ações pessoais.
SENHORAS
(entusiasmadas)
‒
Realização e sucesso nos seus projetos!
RAINHA DE COPAS
‒ Tocar a fonte de luz é
poder desfrutar da sabedoria da alma e do espírito criador.
SENHORAS
‒ É tempo
de iluminação e total consciência de si.
O SOL
‒ Quero ser como o rei sol para emanar energia que aquece e mantém
o nosso mundo com vida ativa. Quero fazer a vida vibrar com as ações
coletivas...
SENHORAS
‒ Navegar
é preciso... Rumo à total consciência de si.
ATO II – Ficção
ou Realidade?
CENA 4: Fé,
Sensibilidade, Simplicidade, & Coragem, Força, Possessividade.
A ESTRELA
‒ As
nuvens estão escondendo o brilho que sinto dentro de mim. Quero transmitir
minha luz a quem vive na sombra.
SENHORAS
‒
Aconteça o que acontecer na vida, tenha esperança e colherá o fruto da fé.
REI DE OUROS
‒ O
brilho e a luz sempre estarão disponíveis. Basta disposição para enxergar e as
nuvens se dissiparão.
SENHORAS
‒ A fé
faz ver tudo com muita clareza.
A LUA
‒ Quando
as fases menos transparentes aparecem, a minha luminosidade fica opaca. Sonho
como será quando eu for eternamente brilhante, cheia, clara!...
SENHORAS
‒ Mentalize
o crescimento e a prosperidade.
CAVALEIRO DE COPAS
‒ Será
maravilhoso! Se precisarem de ajuda para conseguir bons propósitos estarei à
disposição com meu amor ao próximo. Será que precisaremos de muitos aliados?
SENHORAS
‒ Abra
sua mente para o novo.
A ESTRELA
‒ Se
todos se unissem, o Universo seria mais brilhante. Imagine um elo sempre
brilhante e belo, gerando alimento, força e esperança... Unindo desejos e
ideais, utilizando ideias para a construção do bem comum, buscando melhorias,
abolindo os ciúmes e a competição. Será que isso é possível?
SENHORAS
‒ O
desprendimento constrói os laços da amizade verdadeira. Abra a sua mente para
novas formas de construir vínculos.
Música O AMANHÃ
A
cigana leu o meu destino/Eu sonhei!/Bola de cristal/Jogo de búzios, cartomante/E
eu sempre perguntei/O que será o amanhã?/Como vai ser o meu destino?/Já
desfolhei o mal-me-quer /Primeiro amor de um menino/E vai chegando o amanhecer/Leio
a mensagem zodiacal/E o realejo diz/Que eu serei feliz, sempre feliz/Como será
amanhã?/Responda quem puder/O que irá me acontecer?/O meu destino será Como
Deus quiser/Como será?/Como será amanhã?/Responda quem puder/O que irá me
acontecer?/O meu destino será Como Deus quiser/
Mas
a cigana!
CENA 5: FILOSOFIAS DE
VIDA & CONCEITOS DE DIVERSÃO
O MAGO
‒ Nas minhas comunicações e convivência, busco ser criativo para, assim,
aprender mais.
SENHORAS
‒
Fortaleça o criador que habita em você!
VALETE DE ESPADAS
‒
Contesto suas colocações. Isso ‘cheira’ a insegurança e dúvida.
SENHORAS
‒
Desbloqueie sua criatividade: ela vai expressar sua alma.
O EREMITA
‒ Como sua jornada pela estrada da vida, tudo é planejado com sabedoria.
Pedras surgem pelo caminho, e a sabedoria com elas também.
SENHORAS
‒ Seus
erros também são seus próprios caminhos: aceite-os!
VALETE DE PAUS
‒ As experiências
e a sabedoria tornam a caminhada mais saudável, e impingem alegria e respeito.
SENHORAS
‒
Aprimore suas técnicas de aprender e ampliará suas possibilidades criativas.
O MAGO
‒
Certamente, meus horizontes se ampliarão, se eu for criativo!
SENHORAS
‒ O silêncio é a
luz para espantar o mal. A afetividade
traz a paz nos relacionamentos.
O EREMITA
‒ Seremos
sábios, recolhendo-nos na quietude e orando para que nossos semelhantes sejam
tratados com respeito e tolerância.
SENHORAS
‒
Os projetos longos são aqueles que têm raízes na alma. A perseverança burila a
própria personalidade.
O MAGO
‒ Se
estivermos atentos às atitudes, criando sempre o lado bom e corrigindo os
erros, cresceremos e evoluiremos, aperfeiçoando nossas criações.
SENHORAS
‒
A melhor revolução é a que traz a reforma íntima.
ATO II – Ficção
ou Realidade? CENA 6: QUERER & PODER
A SACERDOTISA
‒ Vejam vocês: aprender a viver melhor é fácil, mas tem seus mistérios!
SENHORAS
‒ Respire
fundo.(3 X). Om. Om. Om.
REI DE COPAS
‒ Eu amo
escrever e cantar, mas adoro mesmo é representar! E nesse ato, não me reprimo em alegrar ou mostrar meu sentimento...
SENHORAS
‒ Abra o
seu coração para a perfeição de Deus!
O CARRO
‒ Saiam
da frente que eu quero passar! Hoje eu vim com tudo, se alguém quiser carona...
SENHORAS
‒ Tente
sempre seguir a meta que traçou.
REI DE ESPADAS
‒ Representar tem regras... Então hoje deixe seu possante descansando e pegue carona
com o grupo. Represente com muita atenção! Entrada errada não tem solução!
SENHORAS
‒ Devagar se vai
ao longe... É preciso perseverar!
A SACERDOTISA
‒ Quando
menos se espera, nossas inspirações podem nos levar a lugares inusitados. Mas
tudo tem seu momento e expressão correta!
SENHORAS (cantarolando)
‒ Deixe o sol brilhar!(2X). O sol
brilhar!
Música Let the sun shinning 2:42
https://www.letras.mus.br/5th-dimension/121491/traducao.html
Música Let the sun shinning 2:42
https://www.letras.mus.br/5th-dimension/121491/traducao.html
Ato
III, CENA
1: DIÁLOGOS POSSÍVEIS
– Por
que passam tão depressa por aqui?
–
Pare, se quiser! Isso é com você também! Isso é para você também.
–
Onde nasce a arte? Onde ela se coloca?
–
O lugar da arte é cultural?
‒
Ou é comercial?
– O
lugar da arte é subjetivo?
‒
É social?
‒
É político?
–
Isso é para você também. Aproveite o momento. Participe aqui, lendo.
–
Quer responder? Chegue aqui!
–
Quer perguntar? Chegue aqui!
Olha
que a vida tão linda se perde em tristezas assim /
Desce o teu rancho cantando essa tua esperança sem fim
Deixa que a tua certeza se faça do povo a canção/ Pra que teu povo cantando teu canto ele não seja em vão/ Eu vou levando a minha vida enfim/Cantando e canto sim
E não cantava se não fosse assim/Levando pra quem me ouvir
Certezas e esperanças pra trocar/Por dores e tristezas que bem sei//Um dia ainda vão findar/Um dia que vem vindo/E que eu vivo pra cantar/ Na avenida girando, estandarte na mão pra anunciar.
Desce o teu rancho cantando essa tua esperança sem fim
Deixa que a tua certeza se faça do povo a canção/ Pra que teu povo cantando teu canto ele não seja em vão/ Eu vou levando a minha vida enfim/Cantando e canto sim
E não cantava se não fosse assim/Levando pra quem me ouvir
Certezas e esperanças pra trocar/Por dores e tristezas que bem sei//Um dia ainda vão findar/Um dia que vem vindo/E que eu vivo pra cantar/ Na avenida girando, estandarte na mão pra anunciar.
Voz (para o público)
–
Oi! Quem não está cansado não vá embora, por favor! Vai ter uma aula aberta sobre
cidadania para o idoso.
ATO III
NUM GRUPO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA
IDOSOS...
Personagens: professora, aluna 1, aluno 2
ALUNA 1:
Como podemos classificar os grupos para idosos?
PROFESSORA:
Grupos para idosos pertencem ao âmbito da educação permanente. Nesses
grupos as pessoas se reúnem para executar uma tarefa em comum. Essa pode ser
mais pragmática e comunitária ou mais pessoal e existencial.
ALUNA 1:
Posso dar um exemplo de uma ação ou tarefa realizada em outro grupo do
qual faço parte para ver em qual se encaixa?
PROFESSORA:
Fale, por favor...
ALUNA 1:
A Oficina Literária do N.E.T.I.
PROFESSORA:
Um grupo de educação permanente tende a configurar-se como Grupo
de Contato direto, no qual as pessoas podem se aproximar por motivos de
simpatia e para manterem entre si relações imediatas e contatos recíprocos.
Desta forma, a tarefa do grupo tende a ser mais existencial do que
pragmática. Essa tarefa é a busca de metas para melhorar a qualidade da
existência em seus aspectos psicológicos. Quem pode dar exemplo de uma meta?
ALUNO 1:
Aumento da autoestima
ALUNO 2:
Ampliação dos interesses pela vida, pelas relações interpessoais, pelas
novas descobertas e criações.
ALUNA 1:
Constatação, aceitação e respeito pelo envelhecimento.
PROFESSORA:
O respeito demanda um bom vínculo. Anterior ao vínculo é a delimitação
de papéis. Por exemplo, meu papel é o de professora. Vou expressar meus
conhecimentos e percepções... Mas todos são livres para compactuar ou não com
eles... Já que somos pessoas diferentes, reunidas após uma longa trajetória de
vida.
ALUNA 1:
O respeito pelo envelhecimento demanda constatação, aceitação e respeito
pelas diferenças das pessoas.
PROFESSORA:
Quando debatemos sobre a qualidade de vida vocês consideraram a
valorização social do idoso o principal fator. O que os levou a essa conclusão?
ALUNO 2:
Em tempos remotos os portadores de necessidades especiais (e o idoso era
um deles) era largado na floresta... Ou numa estrada... De preferência numa
encruzilhada para que não achasse o caminho de volta. Hoje há um maior estímulo
à luta social do idoso pela admissão dos seus direitos legais, como cidadão da
sociedade.
PROFESSORA:
Por que consideraram o respeito ao idoso na família um fator importante
para a qualidade de vida?
ALUNA 2:
A participação em grupos de idosos tende a modificar atitudes e
comportamentos rígidos e cristalizados. As pessoas tornam-se mais abertas e
mais flexíveis. Isso pode melhorar as relações familiares e estimular o
respeito a sua pessoa...
Cena 2
PROFESSORA:
Esforços pessoais de cada idoso somados em pequenos agrupamentos podem
mudar a imagem da sociedade sobre a velhice?
ALUNA 1:
Uma ação que causa impacto nesse sentido é o teatro... Mas como não temos tempo disponível para ensaios
damos a desculpa de que não temos facilidade para decorar textos e não fazemos
apresentações...
ALUNO 2:
Nenhum comentário:
Postar um comentário